Os céus do deserto do Atacama, reconhecido pela astronomia, enfrentam ameaças devido à expansão urbana e industrial. Astrônomos, como Angel Otarola, alertam para o aumento da poluição luminosa ao redor do Observatório Paranal, que pode prejudicar as condições necessárias para pesquisa. Mesmo com um controle atual de 1%, o crescimento de projetos, especialmente o de hidrogênio e amônia, representa um risco à escuridão essencial para os estudos astronômicos. A má notícia é que, embora haja esforços do governo para equilibrar energia e astronomia, a preocupação persiste entre profissionais na área sobre a preservação desse ambiente crucial.